

Carteira de Ações
Descubra como montar uma carteira de ações vencedora
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8 meses atrásem
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RocktradeCom um cenário de juros cada vez mais baixos — e com uma perspectiva atual de ainda mais redução —, aumenta o interesse dos investidores em saber como montar uma carteira de ações vencedora.
De fato, uma carteira de ações é uma ótima porta de entrada para a bolsa de valores, pois costuma ter um operacional mais tranquilo, sem ter que ficar o dia todo e todos os dias analisando gráficos e mais gráficos.
Neste texto, procuramos detalhar o máximo possível os principais passos para que você consiga planejar e começar a montar uma carteira de ações e de quebra, ao final do texto damos uma dica incrível de como começar ainda hoje!
Mas como montar uma carteira de ações da forma adequada?
Muita gente que começa a se interessar pela bolsa de valores acaba encontrando, na internet, muitas informações sobre como montar uma carteira de ações.
Mas não sabe ao certo os motivos exatos do porquê as pessoas devem fazer isso. Ou até mesmo o que esperar de uma carteira de ações.
E esse é um ponto muito importante, pois saber os motivos que fazem uma carteira de ações ser indicada para novos investidores e como avaliar essa carteira é fundamental para a sua experiência na bolsa e para os resultados dos seus investimentos.
Afinal, já dizia o coelho a Alice: “se você não sabe para onde ir, qualquer lugar serve”. O mesmo vale para a carteira de ações: se você não sabe o que esperar dela, qualquer resultado (positivo) serve!
Vamos ver um gráfico:

Olhando os dados acima, vemos 3 informações importantes de um mesmo período: a taxa SELIC, o Índice Bovespa e os resultados de uma carteira mensal de ações.
Para você entender o que esses números significam: a taxa SELIC e o IBOV são os benchmarks mais utilizados para avaliar as aplicações de renda fixa e da bolsa de valores, respectivamente.
Um benchmark é um índice de referência usado para avaliar o desempenho de uma aplicação.
Ou seja: uma boa aplicação de renda fixa deve render igual ou mais que a SELIC, um bom investimento na bolsa de valores deve render ao menos próximo ao IBOV.
A diferença de resultados dos 3 está muito clara — essa carteira de ações rentabiliza muito mais do que os outros dois indicadores.
E essa é a primeira lição importante: quem quer ganhar dinheiro com ações deve buscar carteiras que rentabilizem acima do IBOV.
Esse é um ponto importante, pois muitos investidores cometem dois erros muito comuns. O primeiro é acreditar que uma carteira está indo bem apenas porque está positiva, quando na verdade ela performa abaixo do benchmark.
O outro erro é acreditar que carteiras com resultados acima da média são ruins porque não entregam rentabilidades comparadas a “milagres” financeiros.
Por encontrarem diversos gurus prometendo maneiras de ficar milionário da noite para o dia, é comum novos investidores acreditarem que resultados muito acima da média ainda são ruins.
Para se ter uma ideia, Warren Buffett, considerado o maior investidor de todos os tempos, aumenta, em média, 20% do seu capital por ano.
Ou seja, rentabilizar o capital a 20% ao ano é um resultado bastante expressivo! Nada menos do que o resultado anual de Warren Buffett!
Mas a internet está repleta de pessoas que acham isso pouco.
São pessoas que encontram carteiras de ações com rendimentos na casa de 20%, 25%, 30% ao ano e acreditam que não são bons investimentos, só porque não irão deixá-los milionários em um ano — ainda que esses resultados sejam superiores ao do maior investidor do mundo.
O que faz muita diferença nos investimentos de Buffett é a consistência. Esses ganhos anuais são reflexos da segunda grande lição a aprender neste artigo: é importante perder menos que o mercado.
O grande trunfo de Buffett é a consistência dos seus investimentos. Ele faz 20% ao ano, em média, desde 1970. Isso somente é possível porque, além de ganhar mais do que a bolsa frequentemente, ele perde menos do que seu benchmark em anos que a bolsa cai.
A relação risco x recompensa ao montar uma carteira de ações
Outra questão muito importante é a relação risco x recompensa. Assim como uma boa carteira de ações deve rentabilizar melhor que o benchmark, é desejável que ela também apresente risco menor ou compatível ao da bolsa de valores.
Para exemplificar melhor isso: se eu te dissesse que você pode montar uma carteira de ações que te dá até 1000% de rentabilidade ao ano, mas que pode te fazer perder 99% do seu capital em algum momento, você aceitaria correr esse risco?
Isso não parece razoável, né? Pois você não sabe exatamente quando essa queda de 99% vai acontecer. Ela pode acontecer, inclusive, assim que você acabar de comprar suas ações.

É claro que esse é um exemplo bastante extremo, mas dê uma olhadinha neste gráfico, que mostra a evolução dos últimos 3 anos de um dos fundos de ações mais famosos do Brasil:

Veja que o gráfico apresenta um comportamento de alta bastante longo, mas desaba a partir do primeiro trimestre de 2020, em meio à pandemia do coronavírus.
Nesse exemplo, qualquer pessoa que tenha investido nesse fundo a partir de outubro de 2018 estaria praticamente a zero em maio de 2020, ou seja, teria perdido um ano e meio de rentabilidade.
Pior: quem entrou no topo, no meio de janeiro de 2020, viu seus investimentos caírem praticamente 80% até o final de março.
Uma queda como essa pode gerar um problema grave relacionado ao que chamamos de “buraco exponencial”. Isso significa que quanto maior sua perda, maior o ganho necessário para recuperar o seu investimento. Veja a tabela abaixo:

Portanto, no exemplo do fundo de investimentos que mostramos, quem entrou no topo precisaria agora rentabilizar mais de 300% o capital que sobrou apenas para recuperar os seus investimentos.
Mas isso não é motivo para você se assustar. Se você continuar a leitura desse texto até o final, você vai conhecer maneiras de diminuir esse risco.
Carteira de ações Vs. Fundos de investimentos
Nós mostramos acima um gráfico de um fundo de ações bastante famoso. E sempre que alguém vai começar na renda variável, surge a seguinte dúvida: por que eu deveria montar uma carteira de ações se existem fundos que já fazem isso por mim?
E essa é uma questão realmente relevante.
A verdade é que ambos investimentos tem prós e contras.
Os pontos a favor de montar uma carteira de ações própria são muitos, como o total controle em relação aos seus investimentos e o fato de não pagar taxas de administração e taxas de performance que consomem sua rentabilidade.
Na carteira de ações, o principal ponto contra está bem claro: é você quem vai decidir o que fazer e operar os próprios investimentos. Mas isso também pode ser um ponto a favor quando você analisa os problemas que podem surgir ao investir em um fundo.
Com o fundo de ações, a relação é basicamente a contrária das apontadas acima. O ponto a favor é muito claro: depois de comprar suas cotas (investir seu dinheiro no fundo), você terá pessoas gerenciando a compra e a venda das ações sem se preocupar.
Os pontos contra são o fato de pagar taxas de administração, taxas de performance e ainda ter períodos de cotização e resgate longos.
Por exemplo: se em meio a uma queda abrupta do mercado você decidir que quer retirar o seu dinheiro do fundo, terá que respeitar certos prazos para isso — normalmente mais de 30 dias —, o que pode deixar o valor de resgate do seu capital bastante imprevisível.
Por isso o ponto contra da carteira de ações é, também, uma vantagem. Quando você mesmo monta uma carteira de ações, pode optar por retirar seus investimentos a qualquer momento que desejar, e receberá exatamente o valor do momento em que você liquidou.

Os diferentes tipos de carteira de ações
Existem diferentes tipos de carteiras de ações, as quais você pode escolher para montar a sua. Essencialmente, as carteiras podem estar divididas em duas grandes categorias:
- Carteiras de rendimentos
- Carteiras de movimento direcional
Parece complicado, mas não é.
As carteiras de rendimentos têm o objetivo de ganhar dinheiro pela posse das ações, e não necessariamente com a valorização das ações em questão. Um exemplo seria a carteira de dividendos, em que o objetivo do investidor é fazer crescer seu patrimônio a partir da distribuição de lucros da empresa.
Na prática, quando você investe em uma carteira como essa é como se quisesse se tornar sócio dessa empresa. Os movimentos de mercado (valorização ou desvalorização das ações) ficam em segundo plano, desde que a empresa esteja distribuindo lucros.
A vantagem desse tipo de carteira é a facilidade operacional, já que, via de regra, as melhores ações para esse tipo de investimento não ficam mudando muito. Outra vantagem é que os dividendos são isentos de imposto.
A desvantagem é que esses ativos costumam ter valorizações menores ao longo do tempo. Além disso, o valor pago em dividendos é sempre corrigido no preço da ação, ou seja, o valor da ação cai quando ocorre o pagamento.
Desse modo, essa é uma estratégia que faz mais sentido para quem tem bastante capital, já que o valor pago pelos dividendos quase sempre são centavos por ação. Crescer o capital dessa maneira leva muito mais tempo do que as carteiras de movimento direcional.
As carteiras de movimento direcional visam ganhar dinheiro com a movimentação dos preços das ações, ou seja, você ganha dinheiro quando as ações dessa carteira se valorizam. Além disso, se você estiver com a posse de uma ação no momento da distribuição de dividendos, você também receberá a sua parte.
Podemos citar 3 exemplos de carteiras de movimento direcional:
- Carteira de SMALL CAPS
- Carteira de MID CAPS
- Carteira de BLUE CHIPS (ou LARGE CAPS)
As diferenças nessas carteiras são o tamanho do capital das empresas e o volume negociado das ações que entrarão em cada carteira.

Outra característica que pode definir ou diferenciar uma carteira de ação de outra é o tempo em que você fica com essas ações.
Você pode escolher uma carteira que fique semanas, meses ou até anos com as ações que comprou.
Aliás, quando você começa a buscar mais informações sobre bolsa de valores, é muito comum encontrar analistas dizendo que bolsa é investimento de longo prazo e, portanto, que você deve ficar com uma ação por no mínimo 5 anos.
Essa é quase sempre uma meia verdade. A verdade é: a bolsa realmente deve ser encarada como um investimento de longo prazo. E isso, pelo fato de que no curto prazo pode haver variações negativas nas suas ações.
Porém, quando olhamos em um horizonte de tempo maior, é mais provável que, se você comprou boas ações, elas compensem esses períodos.
No entanto, não existe uma regra que determine que você fique posicionado por 5 anos com uma mesma ação. Normalmente, analistas dizem isso como defesa para quando a ação não se valoriza como o esperado.
Às vezes a ação recomendada fica de lado por anos consecutivos, ou mesmo sofre desvalorizações. Nesse caso, responder que ações são investimentos para 5 anos vem a calhar.
Mas esperar 5 anos para confirmar que suas ações não se valorizaram tanto quanto esperado, não é conveniente.
Independentemente do tempo que você vai ficar no mercado, é necessário ter critérios objetivos para definir a hora de comprar, permanecer ou vender as ações (o que veremos adiante).
Uma boa carteira de ações irá manter você posicionado na bolsa, mas trocando periodicamente as ações que você têm.
Vamos dar um exemplo bastante simples com dois retratos diferentes de tempo da ação ITUB4 entre 2011 e 2016. A ITUB4 é a ação do Banco Itaú, uma das mais recomendadas pelos analistas. No gráfico abaixo, você vê a valorização mensal dela nesse período:

No total, em meio a diversas oscilações, a ação se valorizou 10,87% nesses 5 anos. É um rendimento baixo para um longo período em relação ao risco assumido. Agora, vamos mostrar um gráfico dessa mesma ação, no mesmo período, mas olhando a performance semanal dela:

Note que nesse mesmo período temos pelo menos 6 tendências claras de alta, todas com mais de 20% de valorização (uma delas com mais de 50%).
Isso significa que se o investidor tivesse acertado uma única tendência dessas (em vez de ficar 5 anos posicionado na mesma ação) teria tido, no mínimo, o dobro do resultado com esse mesmo ativo. Essa é uma conta que muita gente deixa de fazer, que é o custo de oportunidade.
Comprar uma série de ações e simplesmente se esquecer delas, deixando todo o seu dinheiro “parado” nesses ativos, ainda que possa oferecer resultados positivos, faz você não aproveitar momentos de valorização em ações que estão em tendência de alta, deixando muito dinheiro na mesa.
Nós sempre reforçamos: é impossível prever o futuro. Sendo assim, o ideal é dividir o seu capital entre diferentes tipos de carteira (ou de investimentos), tentando maximizar as vantagens de cada uma e neutralizar suas desvantagens.
Por exemplo, você pode explorar o potencial de valorização das small caps e controlar o risco das operações, definindo limites toleráveis de perda; ou aproveitar a liquidez das blue chips escolhendo as que estão com maior potencial de alta em cada momento.
Aliás, no último tópico do texto daremos uma dica de como encontrar essas ações!
E agora que você já conhece alguns dos diferentes tipos de carteira de ações disponíveis, chegou a hora do passo a passo de como montar a sua.
Na abordagem quantitativa, nós acreditamos que alguns passos são essenciais para definir uma estratégia clara de como montar uma carteira de ações:
- Quantas ações ter na carteira,
- Como escolher essas ações,
- Quando dinheiro investir em cada ação e
- Quando manter ou trocar as ações.
Confira cada um desses itens:
Quantas ações diferentes ter na carteira
Dois erros comuns ao montar uma carteira de ações são extremos opostos: o caso dos investidores que não diversificam suas ações, concentrando o dinheiro todo em um ou dois ativos, e o caso dos investidores que diversificam demais, pulverizando seus investimento em 15 ou 20 ativos.
No primeiro caso, o grande problema é o aumento do risco operacional. Por exemplo, se você tem R$ 10 mil igualmente divididos em apenas duas ações, qualquer oscilação um pouco maior em qualquer uma delas pode causar impacto significativo em seu capital.
Imagine que você tivesse R$ 5 mil em ações da Petrobras e R$ 5 mil em ações do Itaú e passasse pela greve dos caminhoneiros de 2018, quando as ações da Petrobras caíram cerca de 40% em poucos dias, essa desvalorização sozinha já teria um impacto de 20% no seu capital total.
No segundo caso, quando você pulveriza demais os investimentos, embora haja uma diluição dos seus riscos, acaba por ter uma carteira de ações com performance normalmente mais próxima do IBOV. Se a ideia é essa, é operacionalmente mais fácil investir em uma ETF, que replica os rendimentos do índice.
Porém, se o seu objetivo é ter uma carteira de ações que se valorize mais do que o índice, ter muitas ações diferentes acaba não sendo uma boa estratégia.
Em nossa experiência, carteiras de ações que têm entre 4 e 7 ativos são as que estatisticamente apresentam melhor performance.
Mas tem uma dica importante aqui: a escolha das ações tem que levar em consideração também o seu segmento. Não é aconselhável você ter 5 ações diferentes se todas forem de banco ou se todas forem de varejo, por exemplo, pois qualquer notícia que afete o setor dessas empresas deverá impactar toda a sua carteira de uma vez.
Como escolher as ações da sua carteira
Ok, até aqui falamos de coisas importantes, mas nada muito prático ainda. Vamos supor que você analisou bem cada uma das opções e decidiu que quer montar uma carteira de ações Blue Chips.
Como encontrar as ações certas para sua carteira? Ou seja, escolher as ações que mais vão se valorizar?
Quando você entra nessa questão, frequentemente vai se deparar com diferentes escolas. Vai encontrar, por exemplo, analistas técnicos demonstrando como os padrões gráficos são as respostas para resolver essa pergunta.
Por outro lado, vai encontrar também os fundamentalistas dizendo que os melhores investimentos são os de longo prazo, por isso é necessário entender os fundamentos da empresa, ler balancetes, entender a relação preço x lucro da ação etc.
Na Rocktrade, nós compreendemos o valor desses dois tipos de análise. Mas utilizamos aqui a análise quantitativa, que faz uso tanto da análise gráfica quanto de fundamentos técnicos. Basicamente, qualquer informação que possa ser quantificada (transformada em números) são usadas nessa análise.
E para poder fazer todas as operações matemáticas envolvidas em uma análise quantitativa, nós utilizamos, é claro, o poder computacional a nosso favor.
Isso é feito definindo regras essenciais e validando estatisticamente as estratégias advindas dessas regras. O que é feito processando um grande histórico de dados da bolsa, além de outras bases de dados.
Antes de olhar para o futuro, o que também fazemos, é muito importante responder primeiro como essa estratégia teria se comportado no passado.
Afinal, se nem no passado sua estratégia teria funcionado, qual a esperança dela funcionar no futuro? E para isso, é importante utilizar a tecnologia que já está disponível para nos ajudar. O que nos garante investimentos feitos de forma totalmente racional, sem viés emocional.
O desempenho passado é o melhor indicador de sucesso
Jim Simons, investidor quantitativo recordista em rentabilidade na bolsa dos Estados Unidos
É isso que permite olhar periodicamente a bolsa (uma vez por mês ou por semana, por exemplo) e identificar, entre os mais de 2 mil papéis disponíveis, quais os 5 com maior potencial de valorização no momento.
Mas não vamos nos prolongar muito sobre a análise quantitativa aqui. Se você quiser saber mais detalhes de como ela funciona, recomendamos que você assista ao vídeo abaixo:
Quanto dinheiro investir ao montar uma carteira de ações
Você já deve estar cansado de ouvir, mas não custa lembrar sempre: bolsa de valores (e renda variável, em geral) apresenta riscos. Portanto, o dinheiro para esse tipo de investimentos não é o da reserva de emergência ou o que você pode precisar a qualquer momento.
É preciso estar ciente de oscilações negativas acontecem. Não é possível prever exatamente se uma ação irá subir imediatamente. Existe a chance de que alguma coisa no cenário mude, e a ação com bom potencial que você escolheu não concretize sua valorização.
Sendo assim, a questão que fica é: o quanto você aceita arriscar, ou seja, o quanto você aceita perder no curto prazo, ou em uma operação, para poder conseguir boas rentabilidades em mais longo prazo?
Essa resposta somente você é quem vai poder dizer. E esse valor está intimamente ligado ao capital que você deve destinar à bolsa de valores.
Se você irá correr mais riscos, o capital destinado às operações em bolsa deve ser relativamente menor em relação ao seu patrimônio. Mas é você quem define isso.
Dito isso, podemos avançar na questão do quanto do seu capital disponibilizar em cada uma das ações. Aqui, mais uma vez a ideia é diversificar o seu investimento, dividindo o seu capital entre as ações da carteira.
Afinal, pouco adiantaria você ter uma carteira de 5 ações se você tiver 80% do seu capital concentrado em apenas uma delas.
Então, a maneira mais fácil de se fazer isso é simplesmente dividir o seu dinheiro igualmente entre todas ações. Isso irá diluir o risco da carteira e aumentar a chance de você ter ações se valorizando. O que faz você ganhar dinheiro.
Em uma carteira com 5 ações, com o capital igualmente dividido entre elas, o impacto do resultado de cada ação irá contar em apenas 20% do seu capital.
No exemplo que citamos da greve dos caminhoneiros no tópico de como escolher as ações, a queda de 40% da Petrobras citada resultaria em apenas 8% de impacto negativo na sua carteira. Esse é um resultado que poderia ser compensado com a valorização das outras ações.
Outro ponto é que você pode limitar essa desvalorização utilizando um mecanismo conhecido como Stop Loss. Stop Loss é um termo muito importante no mercado, e é bom você se acostumar com ele, pois ele é o limite de perda que você define para uma operação.
No mesmo exemplo da Petrobras, você poderia achar que 40% de perda em uma única ação é um risco acima do que você quer correr.
Mas como você pretende ficar posicionado no mercado e aceitar uma volatilidade maior, você poderia definir, por exemplo, que aceitaria que uma ação perdesse até 20% do seu valor. Esse, então, é o risco máximo por operação que você aceita, ou seja, o seu limite de perda na operação.
Vamos supor que a ação da Petrobras esteja custando R$ 20. Você define, então, que R$ 4 de desvalorização (20%) é o máximo que você vai aceitar perder para então encerrar essa operação. Sendo assim, o seu Stop Loss será o valor de R$ 16.
Assim que a ação atingir esse valor, você encerra a operação e faz a venda dos papéis. Fazendo isso você está evitando perdas maiores do que o limite que você definiu.
Você pode deixar esse Stop Loss automático na sua corretora ou simplesmente acompanhar as suas ações em uma planilha, interrompendo as perdas quando uma delas atinge o seu limite.
Cabe destacar que, neste exemplo, estamos trabalhando com a ideia de uma carteira de 5 ações com o seu dinheiro igualmente dividido. Portanto, mesmo uma queda de 20% (que pode parecer muito), representaria apenas 5% de impacto no seu investimento total.
Quando manter ou trocar as ações da minha carteira?
Depois de conhecer todos esses conceitos, enfim você terminou de montar sua carteira de ações e fez a compra dos ativos em sua corretora. E agora? Você vai deixá-las lá e se esquecer delas? De jeito nenhum! Agora é hora de acompanhar essas operações.
A partir do momento que você faz a compra das ações, você tem 3 cenários que podem se apresentar:
- As ações podem cair;
- As ações podem subir;
- As ações podem andar de lado, sem ter nenhuma variação considerável de valor.
A metodologia quantitativa tem uma regra de ouro: cortar rapidamente as perdas e deixar os lucros correrem. Por isso, no primeiro cenário, está claro o que fazer.
Se sua ação atingiu o seu Stop Loss, você deve vender essa ação sem se deixar levar pelo emocional. Ou seja, você nunca deve se apegar às ações compradas. Quando você não respeita o seu Stop Loss, e não encerra uma operação, você corre um grande risco! O risco de se tornar um investidor arrojado nas perdas. Em outras palavras, um investidor que deixa as perdas correrem.
Em relação ao segundo cenário, também não é desejável que você venda rapidamente as ações que apenas começaram a se valorizar. Isso te transformaria em um investidor conservador nos lucros. Ou seja, que corta os lucros rapidamente. Mas lembre-se da regra de ouro: é preciso deixá-los correrem!
Mas como fazer isso?
Uma técnica eficiente usada por nós na Rocktrade é movimentar o Stop Loss — sempre para cima, é claro! É o que chamamos de Stop Loss móvel. Essa técnica consiste em aumentar o preço do Stop Loss quando sua ação se valoriza, isso preserva uma boa parte do seu lucro, ao mesmo tempo em que deixa a ação se valorizar indefinidamente.
Por exemplo: você compra uma ação a R$ 10 e define o seu Stop em R$ 9. Passado alguns dias, essa ação se valorizou e atingiu R$ 11. Agora você pode ajustar o preço de seu Stop, subindo o valor dele para R$ 10.
E continua fazendo isso sucessivamente, de modo que o Stop cumpre o papel de preservar o seu lucro. Se a ação continuar a subir, você continua a subir o seu Stop. Se ela em algum momento começar a cair, a ponto do preço da ação atingir o último valor do Stop, é chegada a hora de vender o ativo e embolsar o lucro.
Veja um exemplo de como funciona um stop loss na prática:

Como você pode ver na figura acima, após a Entrada na operação, ou seja, da compra desta ação específica, o Stop Loss (limite de perda) foi definido e, enquanto a ação se valorizava, o Stop Loss era redefinido para proteger parte do lucro.
Por fim, temos o último cenário. Pode ser que nada aconteça com a ação durante um bom tempo. Nesse caso, vem a questão do fator oportunidade que citamos acima. Em algum momento você terá que trocar essa ação.
Caso contrário você irá permanecer com o seu dinheiro parado nesse papel enquanto provavelmente está perdendo as oportunidades das valorizações de outras ações.
E essa não é uma regra estática. Nem sempre você vai comprar a ação e ela simplesmente não sairá do lugar. Pode ser que você tenha uma ação que se valorize no começo, mas que depois pare de se valorizar e comece a andar de lado.
Se ela perder força dessa maneira, pode ser um bom momento para trocá-la. Por isso é importante ter um critério temporal nessa análise (semanal, mensal, trimestral etc.). Assim, de tempos em tempos você pode olhar suas ações e para o mercado e assim definir se é melhor permanecer com elas ou fazer uma troca.
Mais uma vez falando da nossa experiência na Rocktrade, acreditamos que a melhor forma de montar uma carteira de ações é procurar os ativos em tendência de alta, fazendo uma ranqueamento das ações com maior potencial de valorização para as com menor potencial.
As ações mais bem ranqueadas são as que entram na carteira.
De tempos em tempos — somos a favor da análise mensal —, verificamos se as tendências das ações da carteira perderam força e olhamos no mercado se há melhores opções.
Assim, as trocas acontecem ou quando o Stop Loss é atingido ou quando a tendência perde força, buscando deixar a carteira de ações sempre com os 5 melhores papeis.
Por onde começar?
Se você está começando agora na bolsa de valores e ainda não tem nenhuma carteira de ações, nós recomendamos que você comece com uma carteira de BLUE CHIPS.
E isso porque seus resultados deverão ser mais correlacionados com a bolsa de valores, ou seja, quando a bolsa sobe, você deverá subir com ela. E quando ela cai, seu desafio é encontrar as ações que irão oferecer resultados melhores do que o índice!
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- 23,77% em 2019
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Veja o gráfico de rentabilidade da BIG ROCKS desde o início de 2018 e compare com o IBOV, o índice da nossa bolsa.

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Carteira de Ações
Veja os porquês de você precisar ter uma carteira de ações já!
Publicados
4 meses atrásem
09/09/2020De
Rocktrade
Por muitos anos, o Brasil foi conhecido como o “paraíso dos rentistas”, o lugar onde você poderia deixar o seu dinheiro na renda fixa e obter retornos como em quase nenhum outro país do mundo.
Mesmo produtos de pouquíssima complexidade, como a caderneta de poupança, chegaram a ter rentabilidades interessantes em alguns momentos, o que acabou criando uma cultura de investimento bastante ligada à renda fixa.
Mas e quando essa realidade muda dramaticamente? O que fazer quando a renda fixa não chega nem minimamente próxima de como era antes?
Neste post, vamos falar sobre os motivos que fazem você precisar de uma carteira de ações o mais rapidamente possível para conseguir rentabilizar verdadeiramente o seu capital.
Para começar, vamos contextualizar a realidade de um passado não muito distante…
A era de ouro dos rentistas…

Até alguns anos atrás, era muito comum que uma enorme fatia dos investimentos ficasse alocada em produtos de renda fixa (CDB’s, Tesouro Direto, entre outras).
Com a taxa básica de juros (SELIC) bastante alta, fazia muito sentido ficar mais alheio ao risco inerente à renda variável.
Ao fazer as contas, não parecia valer tanto a pena comprar risco para, quem sabe, ganhar apenas mais alguns pontos percentuais a mais de rentabilidade.
Se você investisse em CDB’s que pagassem 120% do CDI, o que era bastante comum, era possível conseguir rentabilidades anuais de mais de 17% com a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos).
Assim, sem muito esforço…
Mas esse paraíso rentista chegou ao fim. No gráfico abaixo, você confere a evolução da SELIC desde o início de 2014 até agosto de 2020:

De janeiro de 2014 até julho de 2016, o gráfico mostra um crescimento constante da taxa, saltando de 10,5% para 14,25%.
No entanto, o que se vê a seguir é uma queda vertiginosa até atingir inacreditáveis 2% em agosto de 2020.
Falando em percentual, pode ficar pouco perceptível o impacto disso no seu dinheiro. Mas vamos mostrar isso em valores:
Por muito tempo, vigorou em nosso país o mito da aposentadoria ao R$ 1 milhão. Era o sonho de muitos brasileiros atingir o patamar do milhão para que fosse possível se aposentar.
E esse sonho era reflexo imediato do tal paraíso dos rentistas. Investindo R$ 1 milhão no auge da SELIC, entre janeiro e julho de 2016, você conseguiria facilmente R$ 13.200 mensais de rentabilidade em um título que pagasse 120% do CDI.
Se não é o maior dos salários, esse era um valor que permitia uma aposentadoria consideravelmente confortável. Mais de R$ 13 mil por mês para “não fazer nada” está mais do que bom, não é mesmo?
No entanto, esse mesmo R$ 1 milhão aplicado hoje atingiria apenas R$ 1.900. E você, definitivamente, teria uma aposentadoria bastante apertada com esse rendimento.

Em suma, hoje a renda fixa não funciona mais para rentabilizar o seu capital. Ela ainda pode ser muito útil para finalidades bastante específicas, como a reserva de emergência, mas não para aumentar o seu patrimônio.
Então, o que fazer?
Rentabilidade Vs. Risco
No mercado financeiro, não há nada mais verdadeiro do que o velho ditado de que “quem não arrisca, não petisca”. Melhores rendimentos só são possíveis com maiores riscos.
Então, neste momento de taxa básica de juros muito baixa, para conseguir ter um rendimento real do seu capital, é preciso entender o conceito de comprar risco.
Quando você tem certo capital, é comum se deparar com diferentes opções de investir o seu dinheiro.
O que pouca gente analisa é o quanto cada um desses investimentos também apresentam certos tipos de risco.
Vamos supor, então, que você tenha R$ 200 mil para investir e resolva analisar quais os riscos que algumas dessas possibilidades te trazem:
1) Investir em imóveis
Do ponto de vista de rendimentos, os imóveis são interessantes porque permitem ganhar na valorização deles (comprar a um preço e vender mais caro no futuro) ao mesmo tempo em que recebe os aluguéis.
É, portanto, um investimento que traz ganhos “duplos”. Todos os meses você recebe uma fração do que investiu na forma do aluguel e, quando vende, lucra com a diferença.
Em contrapartida, existem diversos riscos atrelados a isso. Primeiro porque é um mito que imóveis “sempre se valorizam”. Isso foi verdade em um passado não muito distante, porém já há algum tempo os preços estão estáveis, muitas vezes crescendo menos que a inflação.
Outro ponto é que você terá diversos momentos em que o imóvel ficará vago, sem inquilino, o que não apenas fará com que seu fluxo de caixa diminua, sem a entrada dos aluguéis, como também deixará sob sua responsabilidade os custos de condomínio, IPTU, manutenção etc.
Além disso, parte dessas rentabilidades acabam não ficando direto com você, e sim com a corretora, que fica com parte dos valores dessas transações.
Quando se considera tudo isso, é possível que a rentabilidade real, a que sobra para você no final do ano, seja bem mais baixa do que o imaginado, e o retorno sobre esse investimento seja a se perder de vista.
2) Abrir uma empresa
Abrir uma empresa pode ser o investimento mais lucrativo que você pode fazer. É possível que você consiga retornos acima de 1000%, dependendo do negócio. Mas, definitivamente, esse também é o mais arriscado.
Por outro lado, é um dos mais trabalhosos — e normalmente você já tem uma empresa ou um emprego para cuidar.
Em relação ao risco, no Brasil, as estatísticas infelizmente estarão contra você: mais de 80% das empresas abertas em nosso país fecham as portas em menos de 2 anos.
O custo com funcionários, a possibilidade de processos trabalhistas, a necessidade de dedicação quase que exclusiva, entre outras barreiras, praticamente inviabilizam essa opção se a sua ideia é simplesmente ter retorno sobre o seu capital.
3) Investir na bolsa de valores
Uma forma menos onerosa e fácil de se investir em empresas é a bolsa de valores. Em médio e longo prazo, essa é, sem dúvida, a melhor opção para conseguir fazer o seu patrimônio crescer.
No entanto, muitas pessoas pensam nas duas primeiras alternativas por acreditarem que somente a bolsa de valores é que oferece risco, desconsiderando todos os riscos que falamos acima.
Outro ponto é que, frequentemente, os investidores entram no mercado de ações com a mesma mentalidade dos investimentos em renda-fixa, ou seja, querem rendimentos positivos todos dias ou, ao menos, todos os meses.
E tão logo aparece o primeiro resultado negativo saem desesperadas da bolsa, tirando conclusões e fazendo julgamentos precipitados.
A maioria das pessoas também ignoram questões centrais da renda variável, como controle de risco e diversificação, que são ferramentas indispensáveis a quem pretende obter rentabilidades no longo prazo na bolsa de valores.
Quando tiramos o viés do curto prazo e olhamos os resultados de uma estratégia em um horizonte de tempo maior, as oscilações passam a ser exatamente isso: apenas oscilações.
Note a evolução do gráfico do Índice Bovespa, principal benchmark do mercado de ações, no mesmo período em que a SELIC caía vertiginosamente:

Com a exceção do período do mais agudo da crise do coronavírus, no início de 2020, o que se vê é uma tendência de alta bastante longa — inclusive com uma boa recuperação após a crise.
Também se vê, claramente, que essa alta não acontece de maneira fluida, e sim com pequenos intervalos de altas e quedas.
O investidor que entende que essas oscilações fazem parte do processo consegue, de fato, rentabilizar o seu capital.
No entanto, na hora de efetivamente iniciar na bolsa de valores, algumas questões costumam aparecer. Por exemplo:
“Mas o mercado já subiu muito e eu já perdi toda essa valorização, por que entrar agora”?
E a resposta é simples: oras, porque ela ainda não parou de subir.
Um ponto importante a se saber é que o número de brasileiros na bolsa de valores ainda é ínfimo, menos de 2% da população.
Muitos investidores ainda optam por deixar o dinheiro na poupança, mesmo com a SELIC tão baixa e juros reais negativos.
Veja a matéria abaixo que mostra como os brasileiros ainda tem a maior parte dos investimentos em produtos de renda fixa:

Somente na poupança existem quase R$ 1 trilhão em investimentos que em algum momento vão precisar migrar — ao menos em parte — para a renda variável.
Por outro lado, sempre que o mercado apresenta uma queda, surge outra pergunta:
“Agora que a bolsa sofreu uma queda, por que eu deveria investir”?
E a resposta a essa pergunta é muito parecida, pois, a menos que a economia sofra um cataclisma ou fique estagnada, a economia deverá encontrar seus meios para voltar a crescer.
Portanto, as ações ficam apenas mais baratas após essas quedas.
É claro que nada disso é tão simples como o exposto.
Há muitas conjunturas, cenários e metodologias para se levar em consideração.
Com toda essa conjuntura, é importante se questionar sobre alguns pontos:
1) Até quando você vai postergar o inevitável?
Cedo ou tarde, qualquer brasileiro que queira investir vai precisar ter ao menos uma parte dos seus investimentos na bolsa de valores.
A SELIC baixa veio para ficar. Talvez não nos patamares atuais, mas a tendência é que não tenhamos mais os níveis dos últimos anos.
Portanto, ter parte do seu dinheiro na bolsa não é uma questão de “se”, e sim uma questão de “quando”.
E quanto mais cedo você começar, mais rapidamente poderá alcançar os seus objetivos.
2) Até quando vai ficar com medo da bolsa?
A bolsa de valores é, sim, um investimento de risco. Mas muita gente confunde isso com uma perda desenfreada de dinheiro. Ficam pensando em pessoas que perderam tudo.
Embora não seja impossível de isso acontecer, se você tiver o mais básico controle de risco possível, conseguirá evitar perdas extremas.
A volatilidade da bolsa deve ser entendida, mas não temida. Você deve entender que haverá meses negativos e meses positivos e aceitar que é a consistência em médio e longo prazo que vai permitir que os resultados positivos compensem os negativos.
A melhor maneira de começar
Nós já abordamos em outro artigo aqui do blog que existem diferentes formas de operar na bolsa.
Se você já começou a pesquisar por aí, deve ter se deparado com pessoas defendendo o buy and hold, quando você compra uma ação para longuíssimo prazo, outras defendendo o day trade, em que você faz operações de compra e venda no mesmo dia, entre diversas outras modalidades.
De acordo com nossos estudos e testes, a melhor maneira para você começar a investir na bolsa de valores é por meio de uma carteira de ações mensal (também temos um post bem completo em que mostramos como montar uma carteira de ações vencedora).
Os benefícios dessa carteira é que, por um lado, ela é operacionalmente muito mais fácil do que o day trade (e tem bem menos risco!) e, por outro lado, você consegue rentabilizar e corrigir as rotas do seu percurso de maneira muito mais dinâmica que o buy and hold.
Assim, você consegue rentabilizar o seu capital aos pouquinhos (e ir retirando ou reinvestindo os lucros mensalmente) com uma operação relativamente tranquila.
Ao mesmo tempo, você vai entendendo e se acostumando com o mercado, a fim de que consiga diversificar sua maneira de investir com diferentes estratégias e até mesmo com diferentes produtos (minicontratos de índice, de dólar, opções etc.).
Mas isso já seria assunto para outro post!
Não sabe nada de bolsa? Que tal aprender os conceitos básicos?
Um erro muito comum cometido por investidores que estão começando agora na bolsa de valores é iniciar suas operações sem os conhecimentos mais básicos sobre o mercado de ações.
Coisas simples, como o papel de cada um dos players e instituições envolvidos, como funciona o mercado à vista, como é a dinâmica de operações, quais são os custos envolvidos etc.
Aqui na Rocktrade, sempre enfatizamos que nossa missão é democratizar o acesso das pessoas à bolsa de valores. Por isso, desenvolvemos um minicurso para dar esse passo inicial nos investimentos.
É o Minicurso Entendendo o Mercado de Ações e a Bolsa de Valores. Dividido em 4 aulas, você verá:

Aula 01 – Princípios básicos do mercado de ações
- Mercados de renda variável
- Funcionamento do mercado à vista
- Mercados primário e secundário de ações

Aula 02 – A dinâmica da bolsa de valores
- Como é organizado o mercado de ações
- Tipos de ações
- Funcionamento do pregão
- Dinâmica das operações
- O índice Ibovespa

Aula 03 – Operando na bolsa de valores
- Periodicidades de operação
- Touros (Bulls) Vs. Ursos (Bears)
- Como ganhar dinheiro na alta e na baixa do mercado

Aula 04 – Custos e despesas das operações
- Custos considerados nas operações
- Imposto de renda
- Rendimentos
Esse curso costuma ser comercializado por R$ 199,90. Mas neste mês estamos com uma condição única: por tempo limitado, SOMENTE EM , nós estamos disponibilizando as aulas gratuitamente.
Então, você tem hoje uma oportunidade realmente especial para dar o passo inicial nos seus investimentos!
Tudo o que precisa fazer é deixar seu e-mail no formulário abaixo para receber os dados de acesso!
Garanta a sua vaga enquanto há tempo e comece a investir na bolsa de valores com o pé direito!
Carteira de Ações
O que é melhor: investir em ações ou fundos de ações?
Publicados
6 meses atrásem
07/08/2020De
Rocktrade
A sucessiva queda da taxa básica de juros tem levado cada vez mais investidores à bolsa de valores. E uma questão que fica a quem vai investir em renda variável é: o que é melhor, investir em ações ou fundos de ações?
Você já deve ter ouvido falar em algum momento sobre um mito do mercado que diz que se você quer investir em bolsa, nada melhor que deixar para gestores profissionais.
Infelizmente, muitas vezes o investidor iniciante não consegue enxergar que há toda uma indústria montada para ganhar com as taxas de administração e que o resultados positivos não são tão importantes para muitos gestores, desde que seus fundos desempenhem melhor (ou menos pior) que o índice de referência.
Pior que isso: o iniciante acredita que por ser gerido por um gestor profissional, o fundo estaria mais protegido contra as intempéries do mercado.
Neste artigo, procuramos trazer um pouco mais de luz sobre esse assunto de forma objetiva e mostrar o porquê de respeitadas publicações, como a Forbes, divulgarem artigos como este:

A realidade é que investir em ações ou fundos têm prós e contras.
Investir em fundos de ações tem o benefício de você praticamente não precisar fazer nada, porém, além das altas taxas cobradas, você pode ficar preso na armadilha do tempo para liquidação dos investimentos, o que é um grande risco, como você poderá observar.
Já o investimento direto em ações pode ser um pouquinho mais trabalhoso, no entanto, toda a rentabilidade fica para você.
Essa autonomia se traduz em maior proteção ao seu capital, uma vez que aplicando algumas regras simples você consegue fazer melhor controle de risco do que os fundos (acredite!), tendo mais controle sobre o próprio dinheiro.
Continue a leitura, pois neste post vamos abordar em detalhes as características desses dois tipos de investimentos, buscando auxiliá-lo na decisão de investir em ações ou fundos de ações.
Se quiser complementar esse conteúdo, não deixe de assistir este vídeo:
Investir em fundos de ações — Vantagens e desvantagens
Quando você investe em um fundo de ações, na prática você está terceirizando o trabalho operacional (escolha das ações, quantidade de ações para comprar, reinvestimentos, vendas das ações etc.) para um gestor profissional.
Essa é uma opção bastante buscada por quem tem pouco tempo ou por quem simplesmente não quer ter o trabalho dessas operações.
A ideia é mesmo deixar toda a responsabilidade desse investimento para outra pessoa, o que é um grande bônus por um lado. Por outro, esse também é um modelo que pode tirar muito da sua autonomia sobre o seu próprio dinheiro.
Isso porque os fundos de ações têm regulamentos complexos e que precisam ser seguidos à risca pelos seus gestores, independentemente do momento da bolsa de valores.
Vamos mostrar aqui o exemplo de 2 famosos fundos de ações com mais de R$ 1 bilhão em patrimônio para exemplificar isso:


No exemplo, tirado do regulamento dos próprios fundos, ambos definem que devem ter SEMPRE um mínimo de 67% do seu patrimônio investido em ações ou em cotas de outros fundos de ações.
Isso significa que mesmo em meio a uma crise sistêmica, como a que ocorreu durante a pandemia do coronavírus (entre fevereiro e março), a regra continua válida: 67% do capital do fundo precisará estar investido na bolsa, ainda que tudo esteja caindo.
Então, eles não poderiam simplesmente vender todas as ações e esperar a bolsa se estabilizar para voltar ao mercado.
Pelo regulamento, eles eram obrigados a ficar posicionados com 67% do capital exposto ao risco o tempo todo.
Em momentos “normais” do mercado, essa restrição não geraria tanto impacto no seu capital.
Mas quando vivemos crises mais agudas, o reflexo na rentabilidade é muito grande, como podemos verificar no desempenho de ambos fundos:


No exemplo do primeiro fundo de ações analisado, em pouco mais de um mês, os resultados apresentam mais de 50% de queda. Já no segundo caso, a queda é de 45% no mesmo período.
E você poderia estar pensando agora: “ah, mas no começo da crise eu poderia simplesmente retirar o meu dinheiro dos fundos”.
E é justamente quando você pensa em fazer isso que encontra outro problema da falta de autonomia em relação aos fundos: os períodos de cotização, como você pode ver nas imagens abaixo:


Nos dois fundos analisados, temos a cotização em D+30 e o resgate em D+32.
Isso significa que se você pedisse o resgate do seu investimento no meio de fevereiro, quando a crise começava a demonstrar sua força, a cotização do seu resgate só seria realizada 30 dias depois.
Ou seja: não importa a rentabilidade do dia em que você pediu o resgate, e sim a do dia em que houve a cotização. Como vimos nos gráficos anteriores, esse período de 30 dias poderia comprometer mais de 50% do seu capital.
Em outras palavras: em momentos muito turbulentos do mercado, esse resgate é imprevisível.
E não é por “maldade” que os fundos agem dessa maneira. Eles precisam cumprir uma série de regras, como a redistribuição dos seus investimentos conforme a entrada e a saída de capital.
Por isso, precisam de certo tempo para fazer esses ajustes e permanecerem de acordo com o que está nos regulamentos. No entanto, isso pode trazer prejuízos em momentos como esses.
Outro ponto importante de ser analisado são os objetivos dos fundos de ações. Quase sempre, quando você analisar o regulamento deles, encontrará trechos parecidos como este como objetivo:

Note: o objetivo é ganhar mais que o Ibovespa. Isso significa que o objetivo continua o mesmo nos momentos de queda do mercado.
Como não podem zerar suas posições, perder menos que o índice já é um objetivo satisfatório.
É por isso, também, que os fundos de ações atrelam sua remuneração ao índice.
Se você voltar um pouquinho a tela, verá que na imagem em que destacamos os períodos de resgate, existe a informação de duas taxas: a taxa de administração e a taxa de performance.
A taxa de administração é o valor que você paga por ter alguém cuidando dos seus investimentos.
Não importa se o fundo está com bom ou mau desempenho, nos casos analisados você precisará pagar 2% do seu capital por ano para deixar o dinheiro nesses fundos.
Já a taxa de performance, de 20%, é referente a quanto o fundo performou acima do Ibov.
Por exemplo: no ano passado, o Ibov fechou o ano com aproximadamente 30% de rentabilidade.
Se um desses fundos tivesse fechado o ano com 40% de rentabilidade (10% acima do índice), você precisaria pagar 20% sobre essa diferença, ou seja, 2%.
Além disso, existem dois tipos de fundos de ações: os FIA (Fundos de Investimentos em Ações) e os FIC FIA (Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Ações).
Nesse segundo tipo, em vez de fazerem aplicações diretas em ações, esses fundos compram cotas de outros fundos.
Por isso, na prática, as taxas acabam sendo mais altas ainda nos fundos FIC FIA, pois é como se houvesse duas cobranças.
Vamos colocar um exemplo aqui:
Aplicação: R$ 100 mil
Rentabilidade no ano: 40%
Rentabilidade IBOV: 30%
Taxa de administração FIA: 2%
Taxa de performance FIA: 2% (referentes a 20% dos 10% de resultado acima do índice)
Como resultado, você teria brutos ao final do ano R$ 140 mil. Mas desse valor começam as deduções, como veremos a seguir:
R$ 140.000 – 2% (taxa de administração) = R$ 137.200
R$ 137.200 – 2% (taxa de performance) = R$ 134.456
No caso dos fundos do tipo FIA, portanto, o resultado real, após a retirada das taxas, seria de 34,4% de rentabilidade no ano, já mais próximo do índice.
Caso o investimento fosse em um fundo FIC FIA, haveria a reaplicação das taxas de administração e de performance, sendo 2% da taxa de administração (em cima do valor de R$ 134.456 que restou da aplicação no FIA) e outros 0,88% de performance (referente aos 4,4% de resultado superior ao índice).
Portanto, as novas reduções resultam no seguinte:
R$ 134.456 – 2% = R$ 131.766,88
R$ 131.766,88 – 0,88% = R$ 130.607,33
Ou seja: após o desconto de todas as taxas, no caso dos fundos FIC FIA, seu resultado, que era 10% superior ao índice, terminou com uma rentabilidade apenas 0,6% superior a ele.

Investir em ações — Vantagens e desvantagens
Fazer você mesmo o investimento em ações tem praticamente o inverso das vantagens e das desvantagens dos fundos.
A grande desvantagem é que você vai precisar fazer as operações.
Isso implica escolher as ações, acessar o HomeBroker da sua corretora, enviar as ordens de compra ou de venda, acompanhar a rentabilidade da sua carteira etc.
Por outro lado, a grande vantagem é que você tem total autonomia sobre todos os seus investimentos.
Se a motivação do fundo é bater o benchmark (IBOV), ao montar uma carteira de ações a motivação é a que você definir. A mais óbvia seria simplesmente ganhar dinheiro!
Isso permite que em momentos de queda sistêmica do mercado, você possa simplesmente vender todas as suas ações, ficar zerado no mercado para recomprar a um preço ainda melhor em um futuro breve, por exemplo.
Você não está preso a nenhuma regra, a não ser a sua vontade, e não precisa esperar um longo período de cotização, o que permite entradas e saídas sempre que desejar.
Nos gráficos que mostramos acima, você poderia decidir vender todas as suas ações em meados de fevereiro, por exemplo, tão logo os primeiros casos de coronavírus surgiram no Brasil, por entender que havia um risco acima do normal, e retornar os investimentos em abril, tentando aproveitar a recuperação das ações.
Outro ponto é que essa também é uma modalidade que pode ser muito mais econômica.
Como vimos, nos fundos de ações você precisa pagar uma taxa de administração (independente do desempenho do fundo) e uma taxa de performance (sobre o resultado acima do Ibov).
Já em um investimento direto com as ações, nada disso entra na conta. Toda a rentabilidade conseguida no período fica para você.
Investir em ações ou fundos de ações — qual a melhor opção?
Não existe uma receita de bolo para essa pergunta. É preciso entender muito bem a sua realidade.
Se você tem 0 de tempo, não deseja ter total autonomia dos seus investimentos, não se importa de trocar parte da rentabilidade para ter alguém fazendo as operações por você e não liga de ter rentabilidade negativa nos anos em que a bolsa está caindo, os fundos de ações são uma oportunidade interessante.
Agora, se você tem um tempo (ainda que mínimo) para fazer as operações e deseja ter controle sobre o seu próprio dinheiro, é provável que o investimento direto em ações esteja mais adequado ao que você procura.
E se você ler o próximo tópico do texto, vai encontrar uma dica bastante interessante!
Investindo como um profissional sem as taxas dos fundos de ações
Seria ótimo se você pudesse investir como um profissional sem ter que pagar essas taxas dos fundos de ações, não é?
Uma forma de ter apoio na hora de decidir quais ações comprar ou vender, quando comprar ou vender essas ações e quantas ações comprar ou vender.
Isso é possível quando você segue uma carteira recomendada.
Dessa forma, você tem todas as informações necessárias e precisa apenas entrar na plataforma da sua corretora para fazer as operações.
Um exemplo é a carteira de ações Big Rocks, a melhor carteira BLUE CHIPS disponível no mercado.
A Big Rocks é baseada na análise quantitativa, utilizando robôs que fazem uma varredura diária em todas as ações da bolsa de valores, fazem cálculos complexos e indicam quais as ações com maior potencial de alta no mês.
Com isso, você tem todas as informações necessárias do que fazer. Apenas precisa seguir as recomendações.
O resultado disso é uma performance muito acima da média. Somente no primeiro semestre de 2020, mesmo em meio à pandemia do coronavírus, com a maior queda da história da nossa bolsa, a carteira acumulou 39,61% de rentabilidade!
Muito disso é explicado pela autonomia que você tem quando não precisa cumprir períodos de cotização ou ficar o tempo todo posicionado, como acontece nos fundos de ações.
Além disso, os robôs acompanham diariamente o preço dos ativos que fazem parte da carteira, indicando quando o risco está acima do normal e é necessário trocar as ações ou mesmo ficar um tempo fora do mercado.
Veja no gráfico abaixo como a carteira tem uma distância considerável do IBOV, conseguindo mais de 140% de rentabilidade nos últimos 2 anos e meio!

E apenas neste mês você pode começar a seguir a carteira de ações Big Rocks com uma oferta imperdível!
CONVITE ESPECIAL DE
Se você está na dúvida sobre investir em ações ou em fundos de ações, nós vamos te ajudar nessa decisão fazendo uma oferta única, que estamos disponibilizando apenas neste mês.
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E se tiver alguma dúvida sobre a Big Rocks ou sobre o conteúdo desse post, não se esqueça de deixar o seu comentário.
Carteira de Ações
Como diversificar a carteira de ações e ter melhores resultados na bolsa?
Publicados
6 meses atrásem
27/07/2020De
Rocktrade
A palavra “diversificação” é uma das mais ouvidas quando o assunto é renda variável. E, na bolsa de valores, saber como diversificar a carteira de ações é fundamental para uma boa experiência — e quando falamos em “experiência”, entenda: diminuição de risco e boa rentabilidade.
Mas o que de fato significa essa tal diversificação? E como você pode utilizar isso a seu favor no mercado de ações?
Continue no post porque falaremos sobre isso em detalhes neste texto!
Por quê diversificar ações?
O objetivo por trás da diversificação é simples: não colocar todos os ovos na mesma cesta.
Se você aloca todo ou grande parte do seu investimento em uma única ação, o risco que você corre aumenta bastante, pois qualquer cenário adverso em relação à empresa que você decidiu investir acaba afetando muito os seus investimentos.
E é por isso que é comum você ouvir por aí sobre a importância de ter mais ações no seu portfólio. Aqui em nosso blog mesmo você encontra um texto que fala sobre quantas ações ter na carteira.
Você pode perceber a importância dessa diversificação fazendo um exercício simples, comparando os resultados de diferentes ações.
Por exemplo: em junho de 2020, o Índice Bovespa (IBOV), principal benchmark da bolsa de valores, fechou o mês com 8,75% de valorização.
Mas essa é uma média de todas as ações que fazem parte desse índice. Assim, a bolsa de valores tem ações que se valorizaram e ações que se desvalorizaram nesse período.
Por exemplo: a ação da petroquímica Brasken (BRKM3) caiu -16,29% no período.

Por outro lado, o resultado da empresa de comércio eletrônico B2W Digital (BTOW3) foi inversamente proporcional, com 16,84% de valorização.

Fazendo as contas, um investidor que tinha R$ 10 mil e dividiu igualmente o seu capital entre essas duas ações em junho teve o seguinte desempenho:
BRKM3 = R$ 5.000 – 16,29% = R$ 4.185,50
BTOW3 = R$ 5.000 + 16,84% = R$ 5.842,00
Saldo do mês = R$ 10.027,50 (0,275% de rentabilidade)
Ou seja, no período, embora haja perda em uma das ações, a outra operação compensou o resultado, deixando esse investidor praticamente sem ganhar ou perder.
Olhando esse resultado, alguém poderia dizer: “mas então era só ter investido todo o dinheiro em BTOW3 e ficado com o lucro”.
Sim, quando se olha para trás, essa é uma possibilidade que faz todo sentido.
O problema é que é impossível prever o futuro, e por isso também é impossível ter 100% de certeza que determinada ação vai se valorizar em certo período.
E por mais que você tenha o intuito de conseguir todo o lucro de BTOW3 em um mês, você definitivamente não quer correr o risco de ficar com todo o prejuízo de BRKM3.
É para diluir esse risco que os investidores buscam maneiras de diversificar as ações.
A questão é que muitos investidores entendem diversificação exatamente dessa forma: a escolha de mais de uma ação para formar sua carteira.
Embora esse seja o primeiro passo, é possível (e aconselhável) ir além.
Quem deseja se desenvolver na bolsa de valores também deve saber como diversificar entre carteiras de ações, ou seja, ter diferentes tipos de carteira (diferentes cestas) formando o seu portfólio.
Esse é um passo extremamente importante para a jornada na bolsa, pois permite “organizar” diferentes ações em pequenos conjuntos, com o objetivo de que a soma de vários conjuntos permita maior equilíbrio entre rentabilidade e risco.
E é sobre isso que vamos falar um pouco mais a partir de agora.
Como diversificar a carteira de ações — os diferentes tipos de carteira
Se você já leu nosso artigo sobre como montar uma carteira de ações ou o artigo sobre quantas ações ter na carteira, já deve saber que uma carteira de ações nada mais é do que um conjunto de ações que você compra a partir de características em comum que você atribui a elas.
Para facilitar, neste post vamos utilizar o exemplo das ações a partir da característica de capitalização delas, focando em 3 grupos: as BLUE CHIPS, as MID CAPS e as SMALL CAPS.
Primeiro, vamos falar das características gerais de cada um desses grupos:
BLUE CHIPS
As BLUE CHIPS são as maiores e mais negociadas ações da bolsa de valores. Por terem um alto volume de negociação todos os dias, essas ações costumam ter menor volatilidade.
Isso significa que você verá com menos frequência essas ações tendo grandes valorizações ou sofrendo grandes quedas em um curto período.
Outro ponto importante a saber é que as BLUE CHIPS são, basicamente, as ações que formam o IBOV.
Desse modo, as carteiras BLUE CHIPS têm muita correlação com o índice. Quanto mais ações BLUE CHIPS você tem em sua carteira, mais perto do resultado do IBOV você estará.
Abaixo você vê o gráfico com a evolução da carteira de ações Big Rocks, a carteira BLUE CHIPS da Rocktrade:

Note que é um gráfico relativamente fluido. Ele passa por pouquíssimas e breves oscilações, com uma clara tendência de alta em todo o período, finalizando com uma rentabilidade de quase 80% nos dois anos analisados.
MID CAPS
As MID CAPS são ações “intermediárias” da bolsa.
Ou seja: elas não são tão capitalizadas nem tão negociadas como as BLUE CHIPS, porém têm um volume de negociação maior do que as SMALL CAPS (que veremos a seguir).
Isso se traduz em uma volatilidade um pouco maior, podendo encontrar ações com boa valorização em curto período — e, obviamente, isso também vale para as quedas.
Nem todas as ações das MID CAPS fazem parte do IBOV, então esse é um ponto interessante de se notar, pois faz com que essas carteiras sejam descorrelacionadas ao índice.
Então, não muito raramente, você pode se deparar com momentos em que a bolsa está subindo e a carteira caindo; ou momentos em que a bolsa está caindo e a carteira subindo; assim como as quedas ou valorizações podem ser muito maiores ou menores do que as da bolsa.
Abaixo você vê o exemplo do gráfico da Rocket5, nossa carteira de ações MID CAPS:

Como esperado, o gráfico das MID CAPS apresenta um pouco mais de volatilidade que o das BLUE CHIPS.
As altas e as quedas são mais acentuadas, e a rentabilidade final também é consideravelmente maior.
Também é interessante comparar o gráfico ao lado do gráfico do IBOV, como vemos a seguir:

Como as MID CAPS são mais descorrelacionadas do índice, você pode perceber que em diversos períodos, como entre maio e novembro de 2018, as curvas são quase inversas: quando o IBOV sobe, a Rocket5 cai; quando a Rocket5 cai, o IBOV sobe.
Isso é o sinal da descorrelação. No entanto, essa não é uma regra. Como você vê em outros momentos do gráfico, as curvas estarão apontando para a mesma direção.
Outro destaque é que os períodos de alta das MID CAPS apresentam altas mais “agressivas”. Mesmo quando índice e carteira subiam ao mesmo tempo, é comum observar a curva da Rocket5 muito mais ascendente.
SMALL CAPS
As SMALL CAPS são ações com menor volume de negociações e menor capitalização da bolsa de valores. Em geral, são ações mais baratas e que estão fora do radar de boa parte dos investidores.
Um ponto de atenção com ações desse tipo é em relação à liquidez.
Como você já sabe, toda compra de uma ação corresponde a uma venda — e vice-versa. Como as SMALL CAPS são ativos com menor número de negociações no dia, isso se traduz em ações com maior volatilidade, já que você pode não encontrar uma contraparte no valor do último negócio.
Com menos gente comprando e vendendo, os preços acabam “flutuando” mais. Então, é comum você encontrar SMALL CAPS com desvalorizações importantes durante o mesmo dia, como também encontrar ações com uma explosiva supervalorização.
A Magazine Luiza (MGLU3) é um exemplo de empresa que tinha uma ação que era considerada SMALL CAP e se valorizou tanto que hoje integra o grupo das BLUE CHIPS.
De janeiro de 2017 até junho de 2020, as ações da empresa tiveram mais do que 4.900% de valorização — o suficiente para transformar R$ 10.000 em R$ 500.000 em cerca de 3,5 anos.
Portanto, o que se busca em uma carteira SMALL CAPS é conciliar o maior risco com as possibilidades de supervalorização.
No gráfico abaixo você pode ver o comportamento da Small Rocks, nossa carteira de SMALL CAPS:

Diferente das carteiras anteriores, no início de 2018, a Small Rocks chegou a passar por um período com resultados negativos.
Ela continua com alguma volatilidade, em um “sobe e desce” até praticamente o meio de 2019, quando efetivamente tem um disparo de rentabilidade.
Esse é um bom exemplo do potencial explosivo das SMALL CAPS. Em um período de pouco mais de 6 meses, a carteira saltou de cerca de 20% de rentabilidade para quase 220%.
Por trás de uma carteira existe uma estratégia
Até agora, vimos que diversificar em mais de uma ação é importante e, por isso, em vez de comprar uma única ação, compramos uma carteira.
Mas assim como existem diferentes ações, existem diferentes carteiras. Será que a mesma ideia não pode ser utilizada para nos fazer pensar em diversificar entre carteiras diferentes?
Traduzindo: não seria interessante ter algumas ações formando uma carteira de SMALL CAPS e outras ações formando uma carteira de BLUE CHIPS no seu portfólio, por exemplo?
Não seria inteligente que parte do seu dinheiro esteja alocado de forma a você ter uma curva de rentabilidade mais suave, nas ações de empresas maiores, a fim de obter resultados mais previsíveis…
Outra parte alocado em ações mais voláteis, buscando melhor rentabilidade…
E, por fim, um percentual de seu capital destinado a buscar valorizações explosivas?

Como não dá para prever o futuro — sim, ressaltamos isso com frequência —, é importante estar prevenido em relação aos mais diversos momentos que o mercado pode passar.
É por isso que na metodologia quantitativa falamos tanto sobre a composição de estratégias.
Mas não se assuste: vamos mostrar agora um passo a passo de como isso pode ser feito por meio ao diversificar a carteira de ações fazendo uma composição com diferentes tipos de carteiras.
Composição de carteiras
Como você chegou neste ponto do texto, primeiramente, parabéns! Você já vai estar um passo à frente de 90% dos investidores na bolsa de valores.
Isso porque a maior parte das pessoas pensam que para ganhar dinheiro na bolsa basta escolher “ações boas” e esperar.
Composição de carteiras é algo que nem passa pela cabeça de muita gente. Alguns acham complicado, outros acham que não precisam disso.
Mas já dizia Sun Tzu, em A arte da guerra:
O verdadeiro guerreiro, quando entra na batalha, a guerra já está ganha
Pensar no seu portfólio como um todo, compondo seus investimentos com diferentes tipos de carteiras de ações, é exatamente isso: o planejamento antes da “batalha”.
Você prepara sua jornada na bolsa de valores para que o ambiente esteja a seu favor, aproveitando as vantagens de cada uma das carteiras e minimizando as suas desvantagens.
Se essa “guerra” fosse um jogo de futebol, você planejaria sua equipe com as diferentes carteiras em posições específicas, como na imagem abaixo:

– As BLUE CHIPS estariam na defesa. São essas ações que vão “defender” o seu portfólio, dando um pouco mais de segurança aos seus investimentos ao diminuir a volatilidade da sua carteira como um todo;
– As MID CAPS jogariam no meio de campo. Em alguns momentos, elas vão ajudar a sua defesa, mas também serão parte importante do seu movimento de ataque;
– AS SMALL CAPS são as atacantes. São elas, em grande parte, as responsáveis por golaços, possibilitando grandes rentabilidades.
Como dividir seu capital e diversificar a carteira de ações?
Até aqui passamos todo o conceito sobre diversificação entre essas diferentes carteiras. Mas quanto alocar do seu capital em cada uma?
A resposta disso está diretamente ligada ao seu perfil de investidor: o quanto de risco você está disposto a aceitar na bolsa de valores.
A resposta para essa pergunta é que vai definir se você vai partir para o campeonato (ainda na analogia do futebol) com um time mais ofensivo ou defensivo.
Se a sua procura é por um investimento mais “defensivo” e com menos sustos, você deve alocar a maior parte do seu capital em carteiras BLUE CHIPS.
Agora, se você deseja um investimento mais ofensivo, com maior exposição ao risco em busca de “goleadas”, deve alocar um percentual maior do seu capital em carteiras SMALL CAPS.
A seguir, vamos conferir 3 sugestões de composição para diversificar a carteira de ações, de acordo com diferentes perfis de investidores:

E quais os resultados dessa diversificação entre carteiras?
Legal, entendemos como podemos dividir nosso capital em diferentes carteiras. Mas como podemos testar de forma prática essas diferentes configurações?
Não seria bacana saber como teria sido o resultado de uma composição de carteira conservadora e poder compará-la a uma composição agressiva?
A possibilidade de testar as ideias é um dos fatores chaves da metodologia quantitativa.
Para tentar deixar um pouco mais prático o assunto, vamos ter que recorrer a carteiras reais e fazer backtest, ou seja, ver o resultado que uma carteira teria apresentado nos últimos anos.
Para isso vamos usar nossas carteiras:
– Big Rocks, uma carteira BLUE CHIPS
– Rocket5, uma carteira MID CAPS
– Small Rocks, uma carteira SMALL CAPS
Abaixo você vê o gráfico com a evolução de cada uma desde janeiro de 2018 até dezembro de 2019:

A linha da Small Rocks no gráfico tem uma volatilidade maior. Ela é repleta de curvas e, inclusive, passa boa parte do tempo com um resultado menor que o das outras carteiras.
No entanto, em determinado momento ela tem uma rápida valorização, aproveitando o potencial de explosão das SMALL CAPS e encerra o período à frente das outras.
Nesse período, a Small Rocks teve um MDH (Máximo Drawdown Histórico, medida de risco que indica qual foi o maior percentual de perda em certo período) de 13,09%, o mais alto entre as três carteiras.
Já a linha da Rocket5 no gráfico tem um pouco menos de volatilidade que o da Small Rocks, trabalhando quase sempre com uma curva mais ascendente, com pequenos períodos de oscilações.
Nesses 2 anos, o MDH da Rocket5 foi de 8,87% e a carteira conseguiu mais de 200% de rentabilidade.
Já a Big Rocks, trabalhando com as ações BLUE CHIPS, também se comportou conforme o esperado. Perceba que a linha dela no gráfico tem pouquíssimas oscilações, é praticamente uma reta, comparada às outras.
No período, a carteira teve mais de 70% de rentabilidade e um MDH de somente 4,53% — isso é praticamente apenas 1/3 do MDH da Small Rocks.
Para efeito de comparação, é importante destacar que no mesmo período o IBOV teve 51% de rentabilidade e MDH de 15,51%, mais alto que o risco de todas as carteiras analisadas.
Em resumo:
– A carteira SMALL CAPS apresentou a maior rentabilidade, mas também o maior risco;
– A carteira de MID CAPS apresentou a segunda maior rentabilidade e o segundo maior risco;
– A carteira BLUE CHIPS apresentou a menor rentabilidade, por outro lado teve o menor risco.
Olhando o período completo, você poderia dizer: “o melhor, então, seria ficar só com a de SMALL CAPS, pois ela teve o melhor resultado”.
Mas é importante ressaltar que os investimentos na bolsa de valores não são uma corrida para ver quem chega primeiro. E você nunca sabe quando — ou se — uma estratégia vai performar melhor que a outra.
Se a gente cortasse esse gráfico na metade, a impressão provavelmente seria outra:

Analisando apenas 2018, a carteira de SMALL CAPS foi a que teve a menor rentabilidade. Nesse cenário, você poderia analisá-la não como a melhor, e sim como a pior entre as três.
A verdade é que nem a análise de que ela é melhor, nem a análise de que ela é a pior seria a correta. São apenas características diferentes entre as 3, o que se traduz em curvas diferentes.
Como é impossível prever o futuro, o melhor é estar preparado com as estratégias trabalhando em conjunto. Aproveitando seus benefícios ao máximo e diluindo seus riscos ou desvantagens.
Simulamos aquelas 3 composições de investimento — conservadora, moderada e agressiva — para ver como essas estratégias teriam trabalhado em conjunto no período.
O resultado seriam curvas como estas:

Note que em boa parte do tempo as curvas das composições são mais parecidas, com um pouco mais de volatilidade da linha do investidor arrojado, que ora aparece com mais rentabilidade, ora com menos rentabilidade que as outras, até que efetivamente se desenvolve e termina o período analisado à frente.
Você também pode ter percebido que a rentabilidade máxima das composições foi menor do que as da Rocket5 e da Small Rocks isoladamente.
Isso é resultado de uma “troca” que acontece quando fazemos a composição entre carteiras. Abrimos mão de um pouco de rentabilidade para diminuir o risco.
A configuração arrojada, por exemplo, apresentou MDH de apenas 6,38%, praticamente metade do risco apresentado pela Small Rocks isoladamente.
Por outro lado, a configuração conservadora tem resultado melhor do que a Big Rocks, carteira BLUE CHIPS. Isso porque ela faz a “troca inversa”, aceitando mais risco em busca de aumentar a rentabilidade. Nessa configuração, o MDH foi de 5,41% (contra 4,53% da Big Rocks).
Em resumo:
– A configuração arrojada “trocou” um pouco da sua rentabilidade para ter 50% menos de risco;
– Já a configuração conservadora “trocou” um pouco mais de risco para conseguir quase 100% mais rentabilidade;
– Com a diversificação entre carteiras, todos os resultados tiveram pelo menos o dobro do resultado do IBOV e no máximo metade do risco apresentado pelo índice.
E é isso o que acontece quando você diversifica sua carteira de ações com papéis de diferentes características: você sempre vai conseguir um maior equilíbrio entre rentabilidade e risco.
Quando o mercado cair, a tendência é que as carteiras conservadoras sofram menos impacto, segurando essa queda; quando o mercado sobe, as carteiras mais arrojadas tendem a se valorizar mais, aumentando os resultados dos investimentos como um todo.
Está começando agora? Comece com uma carteira BLUE CHIPS
Começar os investimentos na bolsa de valores com uma carteira BLUE CHIPS é uma excelente forma de se adaptar ao ambiente do mercado de ações.
Por ter ações com menor volatilidade, uma carteira BLUE CHIPS vai te dar tempo para entender melhor como as coisas funcionam na bolsa, servindo de base para que você comece a diversificar mais quando se sentir mais confiante.
A Big Rocks é a melhor carteira BLUE CHIPS que você vai encontrar por aí. Dê só uma olhadinha neste gráfico que mostra os seus resultados desde o início de 2018 até o segundo semestre de 2020:

Mesmo enfrentando momentos extremamente adversos da bolsa, como a crise do coronavírus, quando o IBOV caiu -29,90%, a carteira acumulou mais de 140% de rentabilidade no período.
Veja o poder da Big Rocks:
– São mais de 140% de rentabilidade desde jan/18
– Quase 40% de rentabilidade somente no 2º trimestre de 2020
E você pode ter resultados como esse também — e com uma condição incrível!
Apenas neste mês, estamos com uma oferta exclusiva!
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Se você é um novo investidor ou mesmo se você já investiu e quer melhorar os resultados que teve, nós estamos com uma campanha especial com o único objetivo que você tenha uma boa experiência na bolsa de valores.
Por isso, estamos disponibilizando a Big Rocks, a melhor carteira BLUE CHIP do mercado, por uma oferta simplesmente imperdível.
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Então não perca essa chance de poder contar com a melhor carteira BLUE CHIPS do país e se cadastre enquanto é tempo no formulário acima.
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Veja os porquês de você precisar ter uma carteira de ações já!
Cleidiane Alcolea
09/08/2020 em 17:48
Qual a proposta ?
Rocktrade
10/08/2020 em 09:45
Olá, Cleidiane,
A assinatura está com o valor promocional de R$ 797/ano por apenas R$ 497/ano nessas 100 primeiras assinaturas. Os benefícios são os descritos ali no texto:
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Obrigado e bons investimentos!
Marcelo coelho Moreira
10/08/2020 em 11:50
Bom dia EU não tenho conhecimento em investimento estou querendo iniciar
Rocktrade
10/08/2020 em 17:13
Legal, Marcelo,
Uma carteira recomendada é excelente para quem está começando. Com a Big Rocks, você terá todas as informações que precisa para começar os seus investimentos:
1) Quais ações comprar ou vender
2) Quando comprar ou vender essas ações
3) Quantas ações comprar ou vender
Então, você terá com bastante clareza o que fazer. Com isso, é só entrar na plataforma da sua corretora e fazer a compra das ações. Se deixar o seu contato ali no formulário você consegue pegar essa campanha especial e aproveitar o desconto na assinatura anual.
Bons investimentos!
Ricardo Luiz Siqueira Mendes
11/08/2020 em 00:04
Estou querendo iniciar na bolsa de valores
Rocktrade
11/08/2020 em 10:51
É só deixar o seu cadastro ali no formulário que você vai receber uma condição especial para a carteira de ações Big Rocks. É uma excelente maneira de começar na bolsa com o pé direito!
Flávio
11/08/2020 em 06:17
Muito bom este artigo. Saber investir é algo que deveriam ensinar desde quando somos crianças. Mas nem todos tem acesso a esse conhecimento.
E dentro do conceito de “Novos Ricos”, onde é preciso buscar fontes de renda passiva, saber investir é fundamental.
Saber gerenciar os riscos da renda variável é um caminho.
Rocktrade
11/08/2020 em 10:50
Exatamente, Flávio! Educação financeira é matéria que deveria ser ensinada desde muito cedo nas escolas, pois é fundamental para permitir um crescimento de patrimônio em longo prazo. Agradecemos seu feedback!
Herman Pedroso
13/08/2020 em 11:45
Bom dia. A assinatura ainda está em promoção? Obrigado!
Rocktrade
18/08/2020 em 11:16
Está sim, Herman! Deixe o seu contato ali antes que acabe (não temos garantia de que faremos a campanha novamente no mês que vem). Bons investimentos!
Debora
18/08/2020 em 09:06
Gostaria de receber mais informacoes por email
Rocktrade
18/08/2020 em 11:17
Olá, Debora! Deixe o seu contato no formulário que você receberá todas as informações em seu e-mail 🙂
Bons investimentos!
Sergio Fioravanti
19/08/2020 em 07:23
Estou interessado gostaria de saber quanto vou pagar por isso
Rocktrade
24/08/2020 em 11:49
Olá, Sergio,
O valor normal da assinatura é de R$ 797/ano, mas nessa campanha especial estamos disponibilizando 100 assinaturas por R$ 497/ano. É só deixar o contato ali no formulário para ter todas as informações 🙂
paula
21/08/2020 em 10:45
A promoção ainda está ativa? o formulário não aparenta estar funcionando.
Rocktrade
24/08/2020 em 11:51
Está ativa sim, Paula. Consertamos o formulário. É só deixar o contato ali para aproveitar!
Jorge Andre
21/08/2020 em 13:35
Eu nao entendo nada mesmo. Procurando aprender. Pagando por isso eu nao preciso de nada mais para começar?
Rocktrade
24/08/2020 em 11:52
Com as recomendações você tem as informações completas sobre o que fazer, Jorge:
– O que comprar/vender
– Quando comprar/vender
– Quanto comprar/vender, de acordo com o seu capital
Aí é só fazer a operação de compra ou venda diretamente em sua corretora. Bem simples!
Leal Tadeu de Queiroz
22/08/2020 em 13:31
Quero montar uma carteira de ações.
Rocktrade
24/08/2020 em 11:54
Tadeu, deixe o seu contato ali no formulário que você vai receber as informações exatas de como fazer para ter a melhor carteira blue chips do mercado 🙂
Eduardo de Lima Valentim
23/08/2020 em 07:22
Gostaria de mais informações ,
Rocktrade
24/08/2020 em 11:56
Eduardo, deixe o seu contato ali no formulário que você vai receber por e-mail todas as informações. Se preferir, pode entrar em contato com nossa equipe pelo chat em http://www.rocktrade.com.br